quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Engenharia sanitária

Grande cagada

Como acontece com alguma frequência, há momentos em que me sinto cansado e farto de tudo isto. Já nem sinto vontade de falar e muito menos de escrever. Nestes momentos só me apetece fazer os “bonecos” desta gente que, em nome do nosso bem-estar e de um futuro melhor, nos vai lixando e atolando cada vez mais no pântano dos Bilderberg. Aqui fica a minha visão da “cagada” que considero que o dito Engenheiro Sanitário ou de sanitários, não sei bem, tem feito. Quem desejar escrever sobre o assunto que o faça, os comentários estão sempre abertos.

Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO

16 comentários:

  1. Muitos se têm interrogado para onde foi o produto do saque. Afinal foi para as botas. Devem ser tão pesadas que, mesmo que o boneco se consiga levantar, não vai poder andar, o ouro é muito pesado.
    JSerra

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  2. Amigo Kaos,
    não precisas de dizer nada que os magníficos bonecos falam por si mesmos.
    Beijinhos

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  3. "Uma imagem vale por mil palavras"!

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  4. Lamentavelmente há algo errado neste "boneco". Algo que está incompleto e que, por isso, prejudica e diminui a força da imagem. O que é lamentável vindo de quem vem, do Kaos, que sempre nos habituou ao rigor das suas mensagens, quer visuais quer em texto. A cara do Socas está óptima, as roupagens são do melhor, o seu «ar» é perfeito, as botas, muito a propósito, indiciam onde vão parar os impostos que somos obrigados a pagar. Mas há ali um pequeno-grande pormenor que estraga tudo! Quem tem a desdita de frequentar as casas de banho (!) dos cafés e restaurantes de Portugal, de norte a sul, já descobriu o erro. E não estou a falar do “se queres comer uma gaja boa, segue o risco” um risco (ou traço) muito comprido, cheio de curvas e contra curvas e que acaba na frase “dorme com a tua mãe” ou qualquer coisa parecida. Nem nos corações trespassados por uma seta, a sangrar, com a legenda “X ama Y”… Pois o caso, aqui, é mais complicado! Eu explico: no canto inferior esquerdo do “boneco” está um poema, um terceto. Ora TODA A GENTE SABE que falta ali um verso, o cujo é fundamental para se compreender, em toda a sua plenitude, a mensagem que o inspirado autor quis transmitir aos solitários utilizadores daquele exíguo espaço. E o verso omitido é o segundo e reza assim: “que toda a verdade se apaga.” Vejam agora a diferença, agora que já há rima. (a métrica nestes lugares é dispensável como, aliás, em toda a poesia actual)
    É neste lugar solitário
    Que toda a verdade se apaga.
    Todo o cobarde faz força,
    Todo o valente se caga!

    Eh Pacheco!!!

    JFrade

    P.S. Este foi o meu modesto contributo para juntar texto à bela imagem com que o Kaos nos presenteou. Sei que não tem nexo, mas foi de boa vontade. Estou, também eu, farto de falar de coisas sérias.

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  5. Lamentavelmente há algo errado neste "boneco". Algo que está incompleto e que, por isso, prejudica e diminui a força da imagem. O que é lamentável vindo de quem vem, do Kaos, que sempre nos habituou ao rigor das suas mensagens, quer visuais quer em texto. A cara do Socas está óptima, as roupagens são do melhor, o seu «ar» é perfeito, as botas, muito a propósito, indiciam onde vão parar os impostos que somos obrigados a pagar. Mas há ali um pequeno-grande pormenor que estraga tudo! Quem tem a desdita de frequentar as casas de banho (!) dos cafés e restaurantes de Portugal, de norte a sul, já descobriu o erro. E não estou a falar do “se queres comer uma gaja boa, segue o risco” um risco (ou traço) muito comprido, cheio de curvas e contra curvas e que acaba na frase “dorme com a tua mãe” ou qualquer coisa parecida. Nem nos corações trespassados por uma seta, a sangrar, com a legenda “X ama Y”… Pois o caso, aqui, é mais complicado! Eu explico: no canto inferior esquerdo do “boneco” está um poema, um terceto. Ora TODA A GENTE SABE que falta ali um verso, o cujo é fundamental para se compreender, em toda a sua plenitude, a mensagem que o inspirado autor quis transmitir aos solitários utilizadores daquele exíguo espaço. E o verso omitido é o segundo e reza assim: “que toda a verdade se apaga.” Vejam agora a diferença, agora que já há rima. (a métrica nestes lugares é dispensável como, aliás, em toda a poesia actual)
    É neste lugar solitário
    Que toda a verdade se apaga.
    Todo o cobarde faz força,
    Todo o valente se caga!

    Eh Pacheco!!!

    JFrade

    P.S. Este foi o meu modesto contributo para juntar texto à bela imagem com que o Kaos nos presenteou. Sei que não tem nexo, mas foi de boa vontade. Estou, também eu, farto de falar de coisas sérias.

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  6. Caro J.Frade
    Tens toda a razão. uma falha minha :)
    Mas, como esta deve ser uma casa de banho do parlamento provavelmente o erro vem daí.
    abraço

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  7. "É neste lugar solitário
    Que toda a verdade se apaga.
    Todo o cobarde faz força,
    Todo o valente se caga!"

    Bem dito, anonym

    E eu tenho que a ideia remete para a palavra "vaidade" por "verdade", restando então a quadra do jeito:

    É neste lugar solitário
    Que toda a 'vaidade' se apaga.
    Todo o cobarde faz força,
    Todo o valente se caga!

    Mas já no 1º verso, terá mais força o popular termo 'sagrado', a servir a métrica do verso:

    É neste lugar 'sagrado'
    Que toda a 'vaidade' se apaga.
    Todo o cobarde faz força,
    Todo o valente se caga!

    Eh Pachecão!!!

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  8. Está bem o boneco, para corolário do tema de uma rádio, hoje, à pergunta:

    "Porque lucra tanto a banca?"

    E ali se respondeu de vária forma que é porque somos levados a isso. Porque os lacaios da corrupção que nos governa há trinta anos lucra com o roubo aos portugueses, levados a endividarem-se pra vida no pagamento ao triplo e quádruplo da casa que se devia assegurar de outra maneira.

    E enquanto um casal deveria prover à felicidade da família, repartindo, equilibradamente, o ganho do seu trabalho pelas necessidades e prazeres com que fruiria a vida, não, torna-se um moiro de sacrifício, qual Tântalo a quem escorrega o penedo, quando quase o levava já ao cimo do monte, para se obrigar a trabalhar para a banca o resto dos seus dias. Do que lucra meia dúzia de accionistas, nacionais e estrangeiros, empobrecido o País nesta exploração imoral do povo. A bem dos tais accionistas, gestores e mais amigos dos governos, numa orda de vampiros.

    Em Luanda fui amigo de um secretário da embaixada sueca no país, que me dizia que na Suécia não se compra casa, se se aluga, facilmente, por um preço módico ao governo, como às câmaras e alguns particulares. Ali funciona o aluguer desse bem essencial, numa política ao serviço das pessoas e não da sua exploração desumana. E em mais nenhum país da Europa se pratica a ganância desta visão mesquinha que nos atiraram em cima, de tamém sermos capitalistas à força, os donos da sua casa própria, paga ao triplo, ao quádruplo, a favor dos ratos mafiosos da banca feita cos governos PS, PSD e CDS, que nos roubam há trinta anos.

    Porque há-de haver, aí, senhores, alternativa!

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  9. É investir, senhores,
    pois toca a investir nas botas!

    E de muito lhe sirva,
    se até Salazar, que quis
    ser só amigo, caiu da cadeira, como outros de qualquer sítio,
    e foi parar à cova dos pobres,
    dos ricos, gestores e banqueiros,
    que todos amoucham, ali, ao fim
    dos seus dias.

    Que ainda é a coisa, com deus
    ou sem deus, mais justa da vida.

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  10. O grande cagão,
    ó socretino da treta!

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  11. Força Kaos. Muita força. Continua, que sem este blogue o dia fica ainda mais negro.PRECISAMOS MESMO DESTA FORÇA ARTÍSTICA,... DO KAOS.
    Beijo, Isaurinha

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  12. Estou como tu. Torna-se desgastante e repetitivo "dar porrada" todos os dias nestes gajos. Há dias que mais vale a pena "desligar" de tanta cagada!
    Mas sou da opinião da maioria dos comentadores: Um "boneco" por vezes vale por mil palavras!
    1 abraço e até sexta!

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  13. Desculpem lá, mas quem é este cagão?

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  14. Desculpa Kaos, mas o boneco está mal pensado -eu explico:
    -o sanitário, devia ter a cara do engº dos ditos;
    -sentado, o Zé povinho, nós, a defecar no animal.

    Já sei, ias preso e isso não ajudava nada. Assim fica a descrição e cada um usa a sua imaginação. Eu pensei em mim de Zé -é que ontem comi um valente cozido bem regado com um tinto...

    Já agora e a sério: o boneco está muito bom.

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  15. É o chamado repouso do embusteiro que aqui vai engendrando os seus embustes como é o caso das reformas antecipadas dos funcionários públicos. Caso típico de publicidade enganosa,divulgando e tendo apoio na comunicação social penalizações menores do que aquelas que realmente se verificam quando se faz a simulação dos descontos. Tudo isto com o silêncio do Presidente Cavaco Silva que também acaba por permitir esta vasta manobra de propaganda que é completamente falsa.

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